Ambiente Pessoal

Ambiente Pessoal
(eu e os mognos)

sexta-feira, 18 de março de 2011

AMBIENTE EXTERNO (Susceptibilidade do Mogno Brasileiro)

Susceptibilidade do Mogno Brasileiro
a Broca - Hypsipyla grandella Zeller


O mogno brasileiro (Swietenia macrophylla King) é uma espécie de alto valor comercial no mercado nacional e internacional e tem sido explorado sistematicamente por quase cinco séculos nas Américas (Lamb, 1966). Na região Amazônica brasileira o mogno foi extremamente explorado e hoje está na lista de espécies ameaçadas de extinção. Tentativas de cultivo do mogno para fins de reflorestamento e para fins comerciais, têm freqüentemente fracassado. A dificuldade no reflorestamento é resultado da ação da "broca-do-mogno", que compromete plantações em larga escala (Ohashi, 2008).

A espécie brasileira é muito susceptível ao ataque da broca, Hypsipyla grandella Zeller, no ponteiro da planta. A mariposa, que corresponde à fase adulta desta praga, é atraída pelo forte cheiro do mogno e nele deposita seus ovos. Assim, quando as lagartas eclodem, começam alimentar-se dos brotos no ponteiro das mudas e prejudicam seriamente o crescimento do mogno, podendo culminar até mesmo com a morte da planta. Com esta alta susceptibilidade a Hypsipyla grandella, o ataque da broca tem sido responsável pelos sucessivos fracassos no cultivo do mogno brasileiro, tanto em sua área nativa quanto fora dela, principalmente no processo de cultivo homogêneo (monocultura), que o torna mais vulnerável ainda (Berti Filho, 1973).

Segundo resultados de alguns trabalhos realizados com diferentes formas de cultivo do mogno, como o plantio monoespecífico (somente árvores de mogno) e o plantio consorciado (mogno plantado com outras espécies arbóreas), pode-se comprovar que, independente da forma de plantio o ataque da broca ao mogno é generalizado.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

AMBIENTE INTERNO (Medo...)


Medo...

Talvez possamos dizer que o passado trouxe a culpa e que o futuro traga o novo. Mas tenho medo... porque não sei se haverá o novo se houver a culpa presente no coração.

Oh incerteza maldita, eis a questão: ser feliz ou ter razão?!

Então, a controlação.
Então, a informação: Sei não!

E de novo o medo: Futuro? Novo? Diferente? Gente? Desconhecido? Desinformação? Descontrolação...

Ah mente, deus do horror da gente.
Mente que mente. Emoção que ilude. Imaginação que não pára. Tudo aprisiona a gente na mente que gera emoção na ilusão da imaginação. E tudo é gravado no inconsciente, no disco rígido da gente.

Então, o q nos resta nessa questão? O presente?!

Bem, este se perdeu nas teias do inconsciente, renitente, q ressente e ressente até cansar a gente (cansar de ficar cansado de cansar). Daí a gente se lança num movimento crescente e envolvente para o real presente e deixa de ser essa rotininha indecente.

The End