Ambiente Pessoal

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(eu e os mognos)

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

AMBIENTE INTERNO (Como posso me comunicar sem julgar)





Por John Morton, D.S.S.


Pregunta: Como posso me comunicar sem julgar?

Resposta: No livro Perdão: A chave para o Reino, John-Roger escreveu “julgar é uma das coisas mais insalubres que podemos fazer para todos os nossos níveis. Se perguntássemos qual a maior razão de estarmos de volta aqui diria que é pelo julgamento que colocamos em algum lugar, porque nosso julgamento se mantém contra nós e é mantido nesse lugar onde julgamos” (p.183)

Se você julgou a idéia não é se golpear. Não diga “Não deveria ter me julgado”, porque isso também é uma ação de julgamento. Em vez disso diga para si mesmo “Serei amoroso e bom. Estarei em paz em harmonia”. Não existe qualquer exceção para isso. Assim quando um julgamento surgir, diga para si mesmo “Me perdôo por esse julgamento”.

John-Roger Identificamos as leis espirituais, como aceitação, cooperação, entusiasmo, entendimento e empatia. Ao ter empatia, também temos uma forma de compaixão. Encontro que compaixão se relaciona diretamente com perdão. Quando temos compaixão por nós mesmos; por outros e por todas as coisas, estamos no perdão. Estamos presentes com o perdão de tal forma que não precisamos pensar sobre isso. Nossa compaixão, nossa empatia automaticamente nos conduz ao perdão.

Quando estamos em empatia, não mantemos julgamentos porque percebemos, “Pela Graça de Deus eu vou”. E isso é humildade. É o entendimento de que ao julgar, julgo a mim mesmo. Além disso, também estou fazendo algo desnecessário. Estou produzindo restrições, me colocando em um lugar de resistência. E a resistência não é necessária e nem serve da melhor maneira.

Se algum dia jogaram golfe ou algo semelhante, provavelmente tiveram alguma experiência como a minha, de que o campo de golfe pode ser frustrante. Assim que a vida qualquer que seja o campo em que estiver jogando – talvez seu casamento, seu trabalho, seus pais, o tráfico – podem lhe guiar para frustração ou irritação. Nossos enganos, nossos erros, nossos encontros com o mal se preferirem, seja qual for a negatividade, é suficiente. Já é suficiente; assim que não precisamos adicionar negatividade ou perturbação a que já existe. Quando julgamos, adicionamos negatividade automaticamente. E se nada mais, acrescentamos essa negatividade à nossa própria negatividade. Assim que escolha clarificar os julgamentos. Escolha dissolver ou soltar.

Imagine se tivesse o poder de perdoar todas as ofensas, erros e enganos, então você teria uma vida de liberdade. Teria as chaves que acessam o Reino que é a liberação de si mesmo de todas as limitações, condicionamentos e de todos os desafios que vem com o mundo. No No Perdão: A chave para o Reino, John-Roger escreveu “Precisa se perdoar por todas as coisas. Precisa ter compaixão por todas as pessoas e por todas as coisas que fizeram” (p.193). Isso lhe inclui e a seus julgamentos.

Aqui está uma oração para “Perdoar nossos julgamentos”, PTS do Perdão do arquivado na internet

Aqui está uma oração para “Perdoar nossos julgamentos”, do PTS do Perdão arquivado na internet:

Senhor Deus, pedimos por Sua presença, Sua luz, para assistir a cada um e todos nós a se perdoar. Estamos dispostos a reconhecer qualquer julgamento que o Senhor traga a nossa mente e a nossa atenção. Damo-nos permissão de aberta e livremente reconhecer qualquer que seja esse julgamento, seja qual for a forma que se apresente. Confiamos que o Senhor é Perdão. Traga-nos Sua misericórdia e Sua Graça. Colocamos essa oração na luz e no amor para o bem maior que a todos concerne. E assim é.

Baruch Bashan



FONTE: MSIA - Movimento da Senda Interna da Alma
http://www.nuevoamanecer.org/template.php3?ID=1299


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